30/11/2006
25/11/2006
23/11/2006
A Acção de Formação
"Argumentos na Luta pela Despenalização do Aborto" terá lugar no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra , dia 25 de Novembro, este sábado, pelas 14h e dela constam as seguintes sessões:
14:00- 15:30 - Magda Alves (estudante) e Madalena Duarte (socióloga) - Informações gerais sobre a luta pela despenalização do aborto e sobre os argumentos gerais recorrentes de ambos os lados
15:30-16:30 - Paula Fernando (jurista) - Os argumentos jurídicos
16:30 - 16:45 - pausa
16:45-17:45 - Cecilia Costa, Bruno Maia e Ana Barbosa (Plataforma Médicos Pró Escolha) - Os argumentos médicos
17:45-18:45 - Discussão e sessão interactiva (Magda Alves e Madalena Duarte)
A participação é gratuita!
Basta enviar um e-mail para naoteprives@yahoo.com indicando o nome e vontade de participar."
14:00- 15:30 - Magda Alves (estudante) e Madalena Duarte (socióloga) - Informações gerais sobre a luta pela despenalização do aborto e sobre os argumentos gerais recorrentes de ambos os lados
15:30-16:30 - Paula Fernando (jurista) - Os argumentos jurídicos
16:30 - 16:45 - pausa
16:45-17:45 - Cecilia Costa, Bruno Maia e Ana Barbosa (Plataforma Médicos Pró Escolha) - Os argumentos médicos
17:45-18:45 - Discussão e sessão interactiva (Magda Alves e Madalena Duarte)
A participação é gratuita!
Basta enviar um e-mail para naoteprives@yahoo.com indicando o nome e vontade de participar."
22/11/2006
BUY NOTHING DAY
26 Novembro 2006
Every November, for 24 hours, we remember that no one was born to shop. If you’ve never taken part in Buy Nothing Day, or if you’ve taken part in the past but haven’t really committed to doing it again, consider this: 2006 will go down as the year in which mainstream dialogue about global warming finally reached its critical mass. What better way to bring the Year of Global Warming to a close than to point in the direction of real alternatives to the unbridled consumption that has created this quagmire?
adbusters
dia sem compras - G.A.I.A.
como algu'em cantava - "este Natal vai ser diferente. este Natal, n'ao h'a prendas para ningu'em"
O dia sem Compras pretende ser um dia, um primeiro dia que sirva de exemplo para uma mudança de consciência e até de estilo de vida, para um consumo mais responsável e racional.
Every November, for 24 hours, we remember that no one was born to shop. If you’ve never taken part in Buy Nothing Day, or if you’ve taken part in the past but haven’t really committed to doing it again, consider this: 2006 will go down as the year in which mainstream dialogue about global warming finally reached its critical mass. What better way to bring the Year of Global Warming to a close than to point in the direction of real alternatives to the unbridled consumption that has created this quagmire?
adbusters
dia sem compras - G.A.I.A.
como algu'em cantava - "este Natal vai ser diferente. este Natal, n'ao h'a prendas para ningu'em"
O dia sem Compras pretende ser um dia, um primeiro dia que sirva de exemplo para uma mudança de consciência e até de estilo de vida, para um consumo mais responsável e racional.
21/11/2006
Como ser Invisível - How to be invisible
André Alves
25 Novembro 2006
16:00
A obsolescência de um universo, de um objecto, de uma prática, é ditada pela superação de novas formas de representação, novos discursos e objectos. Ou simplesmente pela extrema solidão desse mesmo universo e daquilo que o constitui. E se a solidão e a ausência parecem legar um abandono e nos arrasta para um espaço que não é o do aqui, também nesse movimento algo de /novo/ se funda, um espaço próprio se clama.
Prolongar uma ausência tende a avivar um sentimento de abandono (pelo menos para tende a transformar-se em sentimento de abandono quem aguarda) e a aumentar um sentimento de si enquanto lugar à deriva. Um lugar que se edifica à volta da possibilidade de um regresso. O /espaço ausente/ tem a marca um lugar estranho; um lugar onde espera e isolamento se/nos confunde e seduz. /Como Ser Invisível/ é a afirmação de um lugar assim.
ver fotos
25 Novembro 2006
16:00
A obsolescência de um universo, de um objecto, de uma prática, é ditada pela superação de novas formas de representação, novos discursos e objectos. Ou simplesmente pela extrema solidão desse mesmo universo e daquilo que o constitui. E se a solidão e a ausência parecem legar um abandono e nos arrasta para um espaço que não é o do aqui, também nesse movimento algo de /novo/ se funda, um espaço próprio se clama.
Prolongar uma ausência tende a avivar um sentimento de abandono (pelo menos para tende a transformar-se em sentimento de abandono quem aguarda) e a aumentar um sentimento de si enquanto lugar à deriva. Um lugar que se edifica à volta da possibilidade de um regresso. O /espaço ausente/ tem a marca um lugar estranho; um lugar onde espera e isolamento se/nos confunde e seduz. /Como Ser Invisível/ é a afirmação de um lugar assim.
ver fotos
20/11/2006
Sara Ranchouse Publishing
If you're in New York City this weekend, please stop in at the New York Art Book Fair organized by Printed Matter Inc. and located at 548 West 22nd Street (between 10th & 11th), the former DIA space. Sara Ranchouse is on the second floor, in the curated "Friendly Fire" exhibition of independent publishers and artists. You can check out the fair at: www.nyartbookfair.com
sara ranchouse publishing - conheci-a em roterd'ao na ocasiao do PRINTROOM - deu o workshop the encadernac'ao, fez uma performance e trouxe os seus maravilhosos livros.
sara ranchouse publishing - conheci-a em roterd'ao na ocasiao do PRINTROOM - deu o workshop the encadernac'ao, fez uma performance e trouxe os seus maravilhosos livros.
19/11/2006
Fifth International Backgammon Competition Evening
You are warmly invited to the Fifth International Backgammon
Competition Evening! See invitation.
First time players welcome, rules explained.
Suzanne van Rossenberg.
November 29 2006
20:30pm
De Roze Beurs, Oude Singel 128, Leiden
view her website in our links
Competition Evening! See invitation.
First time players welcome, rules explained.
Suzanne van Rossenberg.
November 29 2006
20:30pm
De Roze Beurs, Oude Singel 128, Leiden
view her website in our links
15/11/2006
all my finnish women throw them hands up at them
PMMP
uma banda pop rock finlandesa que canta em finlandes e cujo nome supostamente "Paulan ja Miran molemmat puolet" "Both sides of Paula and Mira" - i.e. o nome das duas raparigas Paula Vesala and Mira Luoti - check them out
14/11/2006
mais links
old boys network
OBN is regarded as the first international Cyberfeminist alliance and has been founded in 1997 in Berlin. Under the umbrella of the term 'Cyberfeminism' OBN contributes to the critical discourse on new media, especially gender-specific aspects.
OBN is dedicated to appropriating, creating and disseminating Cyberfeminisms (plural). OBN creates real and virtual spaces where Cyberfeminists can research, experiment, communicate and act. The OBN platforms aim to provide a contextualized presence for the diverse and interdisciplinary approaches to Cyberfeminism.
The HER NOISE project was started in late 2001 by Lina Dzuverovic and Anne Hilde Neset who, having collaborated on a monthly event series called Interference at London’s Lux Centre began to investigate the lack of female presence on the independent music scene at the time. mais em...
her noise
her noise blog
OBN is regarded as the first international Cyberfeminist alliance and has been founded in 1997 in Berlin. Under the umbrella of the term 'Cyberfeminism' OBN contributes to the critical discourse on new media, especially gender-specific aspects.
OBN is dedicated to appropriating, creating and disseminating Cyberfeminisms (plural). OBN creates real and virtual spaces where Cyberfeminists can research, experiment, communicate and act. The OBN platforms aim to provide a contextualized presence for the diverse and interdisciplinary approaches to Cyberfeminism.
The HER NOISE project was started in late 2001 by Lina Dzuverovic and Anne Hilde Neset who, having collaborated on a monthly event series called Interference at London’s Lux Centre began to investigate the lack of female presence on the independent music scene at the time. mais em...
her noise
her noise blog
13/11/2006
referendo
MOVIMENTO
'CIDADANIA E RESPONSABILIDADE' PELO SIM”
Porque somos cidadãs e cidadãos responsáveis e comprometidos com a defesa dos direitos humanos e queremos intervir neste debate não como eleitoras/es de um ou outro partido político, ou mesmo sem partido, mas antes como cidadãs e cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos cívicos. [1]
Porque está em causa o respeito pela dignidade, autonomia e consciência individual de cada pessoa e pelos princípios da igualdade e da não discriminação entre mulheres e homens. [2]
Porque somos a favor de uma maternidade e paternidade plenamente assumidas e responsáveis antes e depois do nascimento. [3]
Porque o direito à maternidade consciente e à saúde reprodutiva são direitos fundamentais. [4]
Porque as mulheres, como os homens, têm direito à reserva da intimidade da vida privada e familiar. [5]
Porque somos a favor da vida em todas as suas dimensões. [6]
Porque é um elemento essencial do Estado de direito o princípio da separação entre a Igreja Católica ou qualquer outra confissão religiosa e o Estado. [7]
Porque o que está em causa não é o 'direito ao aborto', nem ‘ser a favor do aborto’, mas antes o respeito pelas mulheres que decidem interromper uma gravidez até às 10 semanas, por, em consciência, não se sentirem em condições para assumir uma maternidade. [8]
Porque a penalização do aborto dá origem à interrupção voluntária da gravidez em situação ilegal e insegura, o que tem consequências gravosas para a saúde física e psicológica das mulheres que a ela recorrem. [9]
Porque uma lei penal ineficaz e injusta é uma lei constitucionalmente ilegítima. [10]
Porque consideramos que a sujeição das mulheres a processos de investigação, acusação e julgamento pelo facto de fazerem um aborto atenta contra os valores da sua autonomia e dignidade enquanto pessoas humanas. [11]
Porque nenhuma proposta de suspensão do processo liberta as mulheres da perseguição policial e judicial que antecede o julgamento, envolvendo sempre uma devassa da sua vida privada, e deixando a pairar necessariamente sobre elas uma ameaça de sanção que pode vir a concretizar-se no futuro. [12]
Porque a proibição do aborto dá origem à gravidez forçada o que se traduz em violência institucional. [13]
Porque uma lei que despenalize o aborto não obriga nenhuma mulher a abortar. [14]
VAMOS VOTAR SIM NO PRÓXIMO REFERENDO.
Finally almost 3 years after winning the elections the socialist government will held a referendum on abortion in January 2007. If the referendum is approved by the president and constitutional court, voters will be asked: "Do you agree with the decriminalization of the voluntary interruption of pregnancy, in the first 10 weeks, in a legally authorized health establishment?"
'CIDADANIA E RESPONSABILIDADE' PELO SIM”
Porque somos cidadãs e cidadãos responsáveis e comprometidos com a defesa dos direitos humanos e queremos intervir neste debate não como eleitoras/es de um ou outro partido político, ou mesmo sem partido, mas antes como cidadãs e cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos cívicos. [1]
Porque está em causa o respeito pela dignidade, autonomia e consciência individual de cada pessoa e pelos princípios da igualdade e da não discriminação entre mulheres e homens. [2]
Porque somos a favor de uma maternidade e paternidade plenamente assumidas e responsáveis antes e depois do nascimento. [3]
Porque o direito à maternidade consciente e à saúde reprodutiva são direitos fundamentais. [4]
Porque as mulheres, como os homens, têm direito à reserva da intimidade da vida privada e familiar. [5]
Porque somos a favor da vida em todas as suas dimensões. [6]
Porque é um elemento essencial do Estado de direito o princípio da separação entre a Igreja Católica ou qualquer outra confissão religiosa e o Estado. [7]
Porque o que está em causa não é o 'direito ao aborto', nem ‘ser a favor do aborto’, mas antes o respeito pelas mulheres que decidem interromper uma gravidez até às 10 semanas, por, em consciência, não se sentirem em condições para assumir uma maternidade. [8]
Porque a penalização do aborto dá origem à interrupção voluntária da gravidez em situação ilegal e insegura, o que tem consequências gravosas para a saúde física e psicológica das mulheres que a ela recorrem. [9]
Porque uma lei penal ineficaz e injusta é uma lei constitucionalmente ilegítima. [10]
Porque consideramos que a sujeição das mulheres a processos de investigação, acusação e julgamento pelo facto de fazerem um aborto atenta contra os valores da sua autonomia e dignidade enquanto pessoas humanas. [11]
Porque nenhuma proposta de suspensão do processo liberta as mulheres da perseguição policial e judicial que antecede o julgamento, envolvendo sempre uma devassa da sua vida privada, e deixando a pairar necessariamente sobre elas uma ameaça de sanção que pode vir a concretizar-se no futuro. [12]
Porque a proibição do aborto dá origem à gravidez forçada o que se traduz em violência institucional. [13]
Porque uma lei que despenalize o aborto não obriga nenhuma mulher a abortar. [14]
VAMOS VOTAR SIM NO PRÓXIMO REFERENDO.
Finally almost 3 years after winning the elections the socialist government will held a referendum on abortion in January 2007. If the referendum is approved by the president and constitutional court, voters will be asked: "Do you agree with the decriminalization of the voluntary interruption of pregnancy, in the first 10 weeks, in a legally authorized health establishment?"
10/11/2006
09/11/2006
Cat Power
senhora cat power vai estar em lisboa e no Porto - vai no batalha a 5 de dezembro
tamb'em gostaria de ir :-(
cat power
Het Wilde Weten
Artists’ talk
15h november 2006, 20:00
Het Wilde Weten presents:
Judi Werthein
Robert Fruinstraat 35
Rotterdam
hetwildeweten
On Wednesday the 15th of November at 20:00h, our current guest artist
at Het Wilde Weten Judi Werthein, will present and talk about her work.
"Social, spiritual, political and economic realities exist that are
beyond our control as individuals, restricting both our movement and
our choices.
We are subject to these realities, regardless of our will. The power
of art lies in its ability to envision alternate realities. Most art
attempts to integrate the world into
the gallery, accepting a temporary fiction. I find it most effective
to relinquish control and move the art from the gallery into the
world, where its power and effectiveness is questioned. Art affords
us time, if only momentary, to consider a particular aspect of our
world, and to envision "what would happen if?" Reality usually
continues unchanged after this experiences, but these experiences can
and do change us on an individual level. By recognizing the
individual power of my audience, I provide tools for them to recast
the limitations of reality that structure our existence."
Judi Werthein (Argentina) lives and works in New York and Buenos Aires.
Judi Werthein was born in Buenos Aires 1967 and received her Masters
of Architecture from the university of Buenos Aires 1993.
manicurated 2002
15h november 2006, 20:00
Het Wilde Weten presents:
Judi Werthein
Robert Fruinstraat 35
Rotterdam
hetwildeweten
On Wednesday the 15th of November at 20:00h, our current guest artist
at Het Wilde Weten Judi Werthein, will present and talk about her work.
"Social, spiritual, political and economic realities exist that are
beyond our control as individuals, restricting both our movement and
our choices.
We are subject to these realities, regardless of our will. The power
of art lies in its ability to envision alternate realities. Most art
attempts to integrate the world into
the gallery, accepting a temporary fiction. I find it most effective
to relinquish control and move the art from the gallery into the
world, where its power and effectiveness is questioned. Art affords
us time, if only momentary, to consider a particular aspect of our
world, and to envision "what would happen if?" Reality usually
continues unchanged after this experiences, but these experiences can
and do change us on an individual level. By recognizing the
individual power of my audience, I provide tools for them to recast
the limitations of reality that structure our existence."
Judi Werthein (Argentina) lives and works in New York and Buenos Aires.
Judi Werthein was born in Buenos Aires 1967 and received her Masters
of Architecture from the university of Buenos Aires 1993.
manicurated 2002
07/11/2006
01/11/2006
aqui est'ao 3 novos link
The F word
an online magazine dedicated to talking about and sharing ideas on contemporary UK feminism.
uma revista on-line acerca do feminismo contemporaneo no Reino Unido
mute maganine
an online magazine dedicated to exploring culture and politics after the net.
Uma revista online que explora a cultura e a politica ap'os a Internet.
colectivo feminista
a portuguese group of men and women that wishes bring feminism into daily life.
é um grupo informal de mulheres e homens que desejam contribuir para trazer o feminismo para as ruas, para os pensamentos, para as conversas de café, de recreio ou de escritório, para a vida quotidiana.
The F word
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Uma revista online que explora a cultura e a politica ap'os a Internet.
colectivo feminista
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é um grupo informal de mulheres e homens que desejam contribuir para trazer o feminismo para as ruas, para os pensamentos, para as conversas de café, de recreio ou de escritório, para a vida quotidiana.
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