30/01/2012

Kadin Project - Call for submissions


ARtCH is working towards a project as part of the woman's month.
The project will take place between 21st and 31st of March, 2012.
In dedication to femininity and feminism we would like to explore through this project the process of the depoliticization and the eroding feeling of solidarity and pride which seems to be taking effect within the feminist movement itself, and in the way that it is perceived. By no means can we suggest that this is a reflection of a different state of society in which feminist movements no longer have a role. Well-known realities that starkly contrast to the assertion of a historically fulfilled feminism persist. Examples vary from unequal pay-rates, unequal opportunities at work, but also fundamental issues such as women trafficking and domestic violence.

The upcoming project would like to suggest a space for a dialogue around those issues, focusing specifically on how the feminine body is used as a political tool in contemporary culture and politics. We are looking to develop questions and debates around post-feminist tendencies through the presentation of contemporary art works, events and talks. We hope that the project might be able to propose new definitions, meanings and missions to contemporary feminist movements.
We are looking for artists, cultural activists and other interested professionals to submit suggestions for art works, events and talks that touch upon these issues directly or indirectly. We would like to suggest a variety of topics under the chosen theme of "The Feminine Body as a Political Tool".

Submission should include an updated CV, between 3 to 5 images/sketches of your work supported by a short description of the work with a short covering letter that explains why you are interested in presenting your work in this specific context.
Submissions should be sent to info@arbeit.org.uk
ARBEIT
Until the 5th of March, 2012
Responses would be sent back by the 10th of March.

29/01/2012

Academic / Activist Partnerships in Mexico

This panel discussion featuring Marisa Belausteguigoitia Rius, Rían Lozano de la Pola, Lorena Wolffer, Helena López (PUEG) and moderator Margaret Cerullo was recorded on September 24, 2011 during Activism & the Academy: Celebrating 40 Years of Feminist Scholarship & Action, a conference in honor of the 40th anniversary of the Barnard Center for Research on Women.


Academic / Activist Partnerships in Mexico from BCRW Videos on Vimeo.

25/01/2012

The Grossi Maglioni Magic Duo / This is an happening: vademecum

A cura di Massimo Marchetti

27-28 gennaio 2012 18.00 -  21.00
29 gennaio 2012 15.00 - 18.00
c/o Associazione Crudo Via Zamboni 26, Bologna



THIS IS AN HAPPENING
THE MAGIC DUO SURPRISES THE GALLERIES WITH A SURPRISE PERFORMANCE: WITH A PAIR OF SCISSORS, THEY CUT OUT A LITTLE SKETCH THAT HAD PREVIOUSLY DRAWN INTO THE GUEST BOOK.THEY THEN SELL THIS SKETCH TO THE GALLERY OWNER AS A "EASY AND SMALL FORM OF ART"
THE GROSSI MAGLIONI MAGIC DUO
info@thegrossimaglionimagicduo.com

A Woman Like That : Ellen Weissbrod


a woman like that
Filmmaker Ellen Weissbrod merges her own coming of middle-age story with her pursuit of the truths behind the legends of 17th century female painter Artemisia Gentileschi’s dramatic art and life. This unconventional but heartfelt hunt upends typical artist biographies and delivers instead a funny, engaging and all together different kind of documentary.

"a woman like that" is a freewheeling tribute to an artist whose own bold life and inspiring message leaps across centuries to speak to us all. The enduring power of storytelling – in paintings, in films and in our lives is revealed, as the filmmaker learns that who gets to tell the story matters, and that maybe she too, can be “a woman like that.”

a woman like that from Ellen Weissbrod on Vimeo.

ESTHER FERRER IN FOUR MOVEMENTS





ESTHER FERRER : IN FOUR MOVEMENTS
28.01.2012 - 22.04.2012
Curator: Rosa Olivares
ESBALUARD
Palma - ES


“Accidents are part of the performance.” “There is no freedom when everything is controlled by institutions”. “I do not do art for others, I do art for myself.” “Art is the only space for freedom”...

These words of Esther Ferrer present us with a radical, independent, antiexhibition and free artist with her own ideas. For over forty years, Ferrer has been developing her work based on a knowledge of the world that is systematic, rigorous and methodical. And it seems that until recently she was absolutely unknown in Spain, although internationally recognised. Her performance pieces were gradually being seen, and some of her other work too… But the fact is that Esther Ferrer does not want to exhibit, and it is not easy, first, to convince her and, then later, reduce her thought down to a handful of works exhibited in some rooms.

In fact, it could be said that all her work can be reduced into one: Esther Ferrer. She is the work. Not only she, her body and its energy in her performance pieces, but she, always she, in her objects, in her self-portraits, in her search for the infinite through the number Pi. In short, she, with her body, her voice, her ideas, her words, her logic and her excesses. Simply superb, any attempt to systematise her work and steer it towards an exhibition becomes a struggle that can only be won by entering into the epicentre of her thoughts.

That is why we have chosen four ideas that have always been present in all her works in one way or another: time, infinity, repetition and presence. In four movements, in four blocks focused on each of these concepts, the exhibition brings together her object-based work, installations and documentation of her performance pieces, key works in her career, as well as other unknown works, some never seen before or never made, or others created specifically for this occasion.

This is not a retrospective exhibition In Four Movements aims to show all the four pillars upon which a lifetime’s work is constructed, and in particular present a work of art that is always under construction and in constant progress and development: Esther Ferrer.

19/01/2012

ON REVOLUTION - Mafalda Santos



Mafalda Santos
21 DE JANEIRO A 10 DE MARÇO - Galeria Presença
Rua Miguel Bombarda, 570
4050-379 Porto

"On Revolution
Hannah Arendt, no livro On Revolution (1963) que Mafalda Santos cita no título desta exposição, discorre brevemente sobre a evolução do campo semântico do vocábulo revolução. Do latim, revolutio, a palavra surge primeiro nos nossos vocabulários para identificar inevitabilidades cíclicas (como as estações do ano), um retorno a uma ordem preestabelecida. Embora não corresponda completamente à verdade, é aceite por Hannah Arendt que é em 1789, durante a Revolução Francesa, que a palavra adquire o significado que hoje lhe atribuímos. Surge para separar os movimentos sociais de então do epíteto de revoltados.

Muitas vezes de forma insuspeita, em torno das palavras desenha-se um prodigioso campo de batalha, a tensão entre significado e significante objecto das mais violentas disputas. Desde o ano de 1789 que revolução – em todas as línguas – é um dos campos onde a luta se tem destacado pela intensidade, marcando todas as gerações até à contemporaneidade. Por norma, quem tem o domínio da palavra define a direcção política que reconhecemos como progressista. Hoje, por razões diversificadas, entre as quais a tautologia terá algum peso, sentimos o vocábulo armadilhado. Habitando sociedades relativamente estáveis, a palavra foi assimilada por linguagens mais quotidianas e não é invulgar vê-la aplicada a tecnologia, produtos banais e às ideias mais corriqueiras. No entanto, quando empregue na descrição de movimentos sociais em países exteriores às nossas democracias capitalistas, como hoje os países do Norte de África e Médio Oriente, continua a ter a força com que surgiu há duzentos e vinte anos.

Num exercício de memória histórica, Mafalda Santos regista os principais momentos revolucionários desde a primeira revolução, aquela que ainda hoje e de forma largamenteconsensual define a direcção do progresso civilizacional (por exemplo através da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, à qual devemos a Declaração Universal dos Direitos da Humanidade adoptada pela ONU em 1948). Excluindo o ano de 1776, data da Declaração da Independência dos Estados Unidos – a Revolução Americana, a artista põe peso na narrativa que nos é oferecida por Hannah Arendt sobre a origem do valor da palavra, interessando-se especialmente pelo momento em que, deixando de significar retorno passa a confundir-se com progresso. É interessante que, apesar da mudança radical na percepção que temos da palavra, nesta transferência opera discretamente uma ideologia que importa do significado original a ideia de inevitabilidade. Presente em quase todos os discursos políticos, esta ideia pretende ser uma fonte de legitimação. Tal como hoje são ditas inelutáveis as medidas draconianas que nos são impostas pelo nosso governo, as revoluções são quase sempre apresentadas como momentos incorporados numa mitologia da história que as predestina como fatalidade.

A relação singular entre este vocábulo e o seu termo espelha-se na configuração das peças presentes na exposição: a tensão entre a paisagem e o mapa, entre a aspereza das linhas verticais e a docilidade das curvas. As formas de organização, catalogação e cartografia do conhecimento (neste caso histórico) transportam em si ideologias e a escolha entre um e outro tem sempre um peso que é necessário dizer político. Não iremos tão longe ao ponto de dizer que o meio é a mensagem, mas todos os signos têm, a diferentes níveis, campos semânticos preferenciais e de forma mais ou menos óbvia transportam em si ideias que conformam o uso que fazemos deles. Após um ano marcado por movimentos que optaram por identificar-se como indignados, é bom pensarmos, tendo sempre em conta que elas mudam, no que querem afinal dizer as palavras que utilizamos.
José Roseira

17/01/2012

a . b . c . d . e . f . g . h . i . j . k . l . m . n . o . p . q . r . s . t . u . v . w . x . y . z - Vera Mota

INAUGURAÇÃO SÁBADO 21 JANEIRO 16H - 20H 
24 JAN – 17 MAR 2012



CALÇADA DE MONCHIQUE, 3 
4050 - 393 PORTO PORTUGAL 
TERÇA – SÁBADO 15-20H

16/01/2012

Massa Falhada - André Alves

de 21 de Janeiro a 3 de Março

Inauguração: 21 de Janeiro - 17h
Galeria Dama Aflita
Rua da Picaria 84
Porto

Sobre a exposição
Sempre que entro na Dama Aflita, deslumbro-me com belíssimo gancho metálico de tom encarnado que mantém a porta escancarada. O que resulta na exposição "Massa Falhada" tem uma forte ligação com esse elemento, e a lembrança da a expressão "estar no prego" e a sua contrária, estar "off the hook" - sem problemas, livre de pensar em demasia.
Em "Massa falhada", encontrará um ensaio visual pouco colorido, com representações de serras, ganchos, fitas, cordas, texto, e coisas sem nome particular à mistura, em torno de um sentimento de estar perro, limitado e suspenso, não causado por uma branca criativa mas pelo seu oposto, um ruminar excessivo, cansativo.

Sobre o autor
André Alves é um artista plástico sediado no Porto (PT). As preocupações do seu trabalho circulam à volta da ideia de formação de discurso.
Das suas exposições destacam-se MUSAO Oporto – Masc Foundation (A) [2011]; Mute/Motives – Semantics Gallery (USA) [2011]; Wallpaper – Galería art& design (ES) [2011]; O absurdo quer-nos de volta – Galeria Sopro (PT) [2010]; All My Independent Women (PT) [2006-2011]; The 3rd International Festival for Contemporary Art – (SY) [2011]; Acercado – Reflexus Arte Contemporanea (PT) [2009]; Coisa, controlada pelo medo de identificação ou Elmo – In.Transit (PT) [2007]; Aunt Nell Gis – Kunstvlaai 06 (NL) [2006].

about the show
Every time I´m at Dama Aflita, I get fascinated with a beautiful metallic red hook that keeps the door wide opened. What comes from the exhibition "Massa Falhada" has a strong connection with this element and the memory of the expression "being on the nail" and its opposite, to be "off the hook" - no problem, free to think too much.
In "Massa Falhada", you will find a non-colorful visual essay, with representations of saws, hooks, tape, strings, text, and so no particular name to the mix, about a feeling of being stiff, limited, suspended, not caused by a block in creativity but by its opposite, an excessive rumination, exhausting.
about the artist

André Alves is an artist based in Porto (PT). The concerns of his work circulate around the idea of forming speech. From his exhibitions we stand out MUSAO Oporto – Masc Foundation (A) [2011]; Mute/Motives – Semantics Gallery (USA) [2011]; Wallpaper – Galería art& design (ES) [2011]; O absurdo quer-nos de volta – Galeria Sopro (PT) [2010]; All My Independent Women (PT) [2006-2011]; The 3rd International Festival for Contemporary Art – (SY) [2011]; Acercado – Reflexus Arte Contemporanea (PT) [2009]; Coisa, controlada pelo medo de identificação ou Elmo – In.Transit (PT) [2007]; Aunt Nell Gis – Kunstvlaai 06 (NL) [2006].

11/01/2012

IF I CAN’T DANCE, I DON’T WANT TO BE PART OF YOUR REVOLUTION



FILM
Bete & Deise
Wendelien van Oldenborgh
27 January 2012
WORM, International Film Festival Rotterdam
Tickets: EUR 11,-
Reservations: 20 January, 8pm via websiteInternational Film Festival Rotterdam.
8pm: Screening Câncer (Glauber Rocha, 1972, 86 min), introduced by Wendelien van Oldenborgh
10pm: Screening Bete & Deise (Wendelien van Oldenborgh, 2012, 40 min), followed by a response and after talk with Eric de Bruyn
11.30pm: Concert Deise Tigrona, with DJs Baba Electronica & DJ Lonely, and DJ’s Marfox and Nervoso

On Friday 27 January 2012, as part of the International Film Festival Rotterdam, If I Can’t Dance presents the world premiere of Wendelien van Oldenborgh’s film Bete & Deise at WORM in Rotterdam. The premiere will be festively celebrated with an all-night programme inspired by the production of Bete & Deise and van Oldenborgh’s ongoing research into Brazilian cinema. Art historian and writer Eric de Bruyn has been invited to respond to the new film and to lead an after talk with Van Oldenborgh. The programme also includes a Baile funk concert by Deise Tigrona, one of the protagonists in the new film, accompanied by Baba Electronica & DJ Lonely, and DJs Marfox and Nervoso. A screening of the film Câncer by Glauber Rocha opens the evening, with an introduction by van Oldenborgh.


Van Oldenborgh’s new film Bete & Deisestages an encounter between two women in Rio de Janeiro: Bete Mendes and Deise Tigrona. These women have – each in their own way – given meaning to the idea of a public voice. Bete Mendes (1949) has continued to maintain a political career alongside her acting career in popular television since the 1960s. Deise Tigrona (1979) is a Baile funk singer who in recent years rose to great popularity. She was forced to take a step back when it became too burdensome to combine her music career with her tough family life in Cidade de Deus.


Together these women talk about their experience with performance and their position in the public sphere, allowing for the contradictions they each carry within themselves to surface. Bete & Deise is the final work in a trilogy of works by Van Oldenborgh that have each come from a research into current changes in labour conditions and our understanding of the collective and the public voice and the role of cultural production in this.
Bete & Deise is commissioned by If I Can’t Dance, I Don’t Want To Be Part Of Your Revolution, and is financially supported by the Netherlands Foundation for Visual Arts, Design and Architecture and Wilfried Lentz Gallery, Rotterdam. With thanks to Capacete Entretenimentos, Rio de Janeiro, and WORMRotterdam.
Wendelien van Oldenborgh is one of the five artists commissioned by If I Can’t Dance to make a new work as part of Edition IV – Affect (2010-2012). The other artists are Jeremiah Day, Sung Hwan Kim, Hito Steyerl and Emily Wardill.
Highlight

Revoluções em Dança – teorias práticas em movimento

um curso intensivo sobre dança, corpo, movimento, feminismos

Pela primeira vez no Porto
Revoluções em Dança IV: “Corpos em trânsito, criações e vivências ou aquilo que vamos sendo”
20 a 22 de Janeiro, na ESE- Escola Superior de Educação

Em Lisboa, a V edição
Revoluções em Dança V: “Corpo, arte, representações e movimentos”
6 a 10 Fevereiro, no c.e.m- centro em movimento


Iniciativa apoiada pela UMAR, c.e.m - centro em movimento, Escola Superior de Educação do Porto, Casa Semente

As Revoluções em Dança – teorias práticas em movimento são um convite para um trabalho em corpo onde prática e teoria dançam à luz de perguntas em Arte, Corpo, Feminismos, Filosofia, Antropologia, entre outros territórios que nos movem. Em 2011 aconteceram os primeiros encontros colectivos em Lisboa, onde um grupo de bailarinas, investigadoras, professoras, activistas, no decurso das suas práticas enraizadas nos estudos do corpo, propôs-se a um caminho de potenciar a autonomia e a constante elaboração de histórias individuais que repercutem e constroem uma dinâmica colectiva.

Se a arte aponta um caminho de comunicação de matérias que nos são sensíveis (identidades, corpo, política...) acreditamos que propondo sessões de trabalho intensivas temos a possibilidade de revolucionar caminhos, considerando que, num primeiro plano, o conhecimento de si e do mundo são práticas constantes de gestação da revolução. Com vontade de esbater preconceitos, combater ideias fixas, alargar e desdobrar conhecimentos, criar conteúdos, reinventar o lugar da(s) dança(s) e os conceitos formais, um convite que fazem com toda vontade de levantar ventania.

Com Carolina Höfs, Iris Lican, Mariana Lemos, Salomé Coelho e ainda Paula Petreca e Shahd Wadi

http://dancarevolucoes.wordpress.com/

MAZEZAM - Catarina Miranda



14 de Janeiro // Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto // Avenida Sá da Bandeira, 83 - Coimbra _ 21:45 MAZEZAM // Performance de Catarina Miranda com Rosabel Huguet. Banda Sonora de Jonathan Saldanha SOUND CUT-UP // colagem sonora de Jonathan Saldanha inspirada nas "Dream Machines" de Brian Gyson


20 e 21 de Janeiro // 3º EXPERIMENTAL/ BALLETEATRO - Ribeira/ Porto - 21:00
MAZEZAM // Performance de Catarina Miranda com Rosabel Huguet. Banda Sonora de Jonathan Saldanha

"A repetição deve ser mantida até se ser capaz de afundar a terra em água. No útero, procure-se a ambiguidade do estado de sonho, relativa ao equilíbrio estático,
o momento de realidade e o processo inverso de existência. Não terás poder para permanecer aqui, não ganharás mais do que o devaneio."

Perfomance que parte da análise de estados intermediários de percepção presentes na obra Bardo Thodhol - Liberation Through Hearing During The Intermediate State; a descrição de um percurso para o corpo em putrefação, da sua deslocação post mortem, num espaço repositório de transposição. O espaço cénico, é trabalhado enquanto repositório de objectos e estados, onde pela inércia dos corpos em movimento e pela rotação ininterrupta se transforma a matéria orgânica, carne e fluído, em tempo. Pela repetição exaustiva de um gesto e sua refração no espaço, cada fenómeno permanece em contínua evolução, ao longo de um processo de ascensão e queda.A composição sonora ocupa o lugar cénico, redimensionando o espaço cosmológico e aproximando-se de estratégias tímbricas da música concreta e do teatro Nō Japonês.
Conceito// Catarina Miranda
Colaboração// Jonathan Uliel Saldanha e Rosabel Huguet
Performance// Catarina Miranda e Rosabel Huguet
Composição Sonora// Jonathan Uliel Saldanha
Desenho de Luz// Catarina Miranda com o apoio de Alexandre Vieira
Duração// 35 m
Com o apoio do Espaço Cultural Altes Finanzamt, Colectivo Flocks&Shoals, Colectivo Soopa, Balleteatro e marionet


10/01/2012

ROBERTA LIMA: DISPLACEMENT


Displacement refers to Brazilian artist Roberta Lima’s ongoing process of interweaving her experiences as an architect and as a performer. As an architect she was trained to provide safety and the idea of shelter, and as a performer she was given the chance to experiment with the opposite: the idea of instability. Lima touches on many themes such as gender and bio-politics, and makes use of different elements to debate the concept of displacement.

This one-night-only performance and installation at New York’s White Box was curated by Lara Pan, and will include a talk by Austrian curator and art historian Felicitas Thun-Hohenstein.

TUESDAY JANUARY 17, 7-9 PM
Performance at 7:30pm; lecture at 8pm


White Box
329 Broome Street
New York, NY 10002

The Body in Women’s Art Now

 6.30pm on the 19th of January for the private view of the final instalment in The Body in Women’s Art Now exhibition series:

The Body in Women’s Art Now - Part 3: ReCreation, which travels to London from the New Hall Art Collection, Cambridge.
 WITH LIVE SKPE PERFORMANCE BY PRINCESS BELSIZE DOLLAR

The exhibition series, curated by Philippa Found of ROLLO Contemporary Art

*image on invite: Miri Segal Google Face, 2007

04/01/2012

ciclo da cobra com Carla Filipe


arquivo / documento / diário 
Carla Filipe desenvolve um trabalho em torno do arquivo . Esse arquivo é construído por uma pluraridade de fontes, desde o trabalho de campo ao que a artista alcunha por “a prova que estive aqui” e onde reune uma série de informação visual através de fotografia, vídeo, desenhos rápidos e textos. A outra parte do arquivo é pela lógica da reorganização desta documentação e por sua vez é acompanhada por documentos originias, recortes de jornais e de revistas, pela apropriação e pela re-fotografia.

O lado autobiográfico é um ponto crucial na elaboração deste arquivo, e o seu testemunho é o fio condutor na elaboração de toda a documentação.

Para este workshop a artista vai falar sobre o seu arquivo, sobre o seu processo de construção, selecção e a forma como este opera no trabalho final.

Nesta conversa será dado a cada participante uma edição de autor , criado pela artisa, produzido especialmente para este momento.

Este workshop será vocacionado para a partilha de ideias entre as pessoas presentes , onde cada um poderá levar o seu arquivo pessoal para o enrequecimento deste encontro.

O Ciclo da Cobra organizado e produzido por Blues Photography Studio
para mais informações consultar: www.blues.com.pt /www.ciclodacobra.tk

Blues Photography Studio
Rua Cândido dos Reis, 46 - 1º sala4
4050-151 Porto
tel. 222010091 / 934271708
2ª a 6ª feira das 10h às 17h

03/01/2012

Feminismo en Espiral


Museo Universitario de Arte Contemporáneo
Insurgentes Sur 3000
Centro Cultural Universitario
Delegación Coyoacán
CP 04510 México D.F.


Coordinan Dra. Rían Lozano y Dra. Helena López
Todos los miércoles de febrero a junio de 12 a 14 hrs
Inicio 1 de febrero
Cupo limitado a 20 personas

Feminismos en espiral es una propuesta pedagógica que pretende abrir nuevos canales para la
discusión y la producción del conocimiento, desde una perspectiva feminista y utilizando un amplio
repertorio de prácticas culturales como hilo conductor.


Programa calendarizado

Introducción

Satélite 1. Juan Vicente Aliaga (UPV) / 30 de enero

Sesión 1. (1 de febrero)
Presentación: Dra. Helena Chávez (MUAC/Fac. Filosofía y Letras. UNAM), Dra. Marisa Belausteguigoitia (PUEG/UNAM), Dra. Rían Lozano (PUEG/UNAM), Dra. Helena López (PUEG/UNAM).
Introducción: Dra. Deborah Dorotinsky (Instituto de Investigaciones Estéticas. UNAM).

Bloque I. Encierros. (8, 15, 24 de febrero)
A partir de la reflexión en torno a las condiciones específicas del espacio carcelario en México, este bloque plantea la categoría de encierro -real o imaginado, literal o metafórico- como una instancia productiva para pensar la subjetividad de género y la sexualidad.

Dra. Marisa Belausteguigoitia (Directora del PUEG/ UNAM) y La Lleca (Colectivo artístico).


Bloque II. Visiones cacofónicas. (29 de febrero, 7 y 14 de marzo)
En tanto que tecnología de género, el cine resulta una forma cultural muy interesante para examinar las relaciones entre dos dimensiones modernas por excelencia: los regímenes representacionales de la imagen en movimiento y la producción hegemónica y alternativa de identidades de género y sexuales.

Dr. David Wood (Instituto de Investigaciones Estéticas, UNAM) y Diana Cardozo (directora y guionista de cine).


Bloque III. Afectos. (21, 28 de marzo y 11 de abril)
En esta sesión, proponemos un ejercicio de imaginación alrededor de una hipótesis. Si nos comprometemos con una noción expandida de literatura, tal y como la entiende una nueva generación de creadoras en el siglo XXI; y rastreamos, no tanto su configuración discursiva sino sus estructuras afectivas, podremos ver expresiones de las asimetrías derivadas del sistema sexo-género que otros modelos analíticos invisibilizan.

Dra. Helena López (PUEG/UNAM) y Rocío Cerón (poeta multimedia).


Bloque IV. Cuerpos Atléticos. (18, 25 de abril y 2 de mayo)
En este bloque proponemos pensar los cuerpos sexuados y los ideales normativos que los regulan, desde los parámetros discursivos y materiales de la práctica deportiva que, al igual que hemos dicho a propósito del cine, puede ser considerada una tecnología moderna de género.

Sesión 11. 18 de abril. Dra. Hortensia Moreno (PUEG/Instituto de Investigaciones Sociales) y Nina Höchtl (PUEG/Goldsmiths)


Bloque V. Voces visionarias. (2, 9, 16 de mayo)
En este último apartado realizaremos un desplazamiento sensorial y político. Partiremos del análisis de la centralidad de la visión contemporánea (basada en estereotipos de género, sexo, clase y raza)) para llegar a propuestas en las que el uso de la voz, el sonido y la música ofrecen otros marco de relación entre poder, representación y visibilidad.

Dra Rían Lozano (PUEG/UNAM) y Susana Vargas (PUEG/ McGill University)