Com Alexandra Oliveira e Manuela Tavares
Durante 5 anos, a investigadora Alexandra Oliveira acompanhou pessoas que praticam prostituição ou outros trabalhos sexuais, nas ruas do Porto. Além disso, desde 2000, tem feito intervenção na área da redução de riscos e da promoção da saúde com prostitutas e prostitutos, tanto de rua como de apartamento, e tem feito outras pesquisas envolvendo diversos trabalhadorxs do sexo, tais como alternadeiras e stripteasers.
Parte desse trabalho, desenvolvido no âmbito do doutoramento em Psicologia, na FPCE da Universidade do Porto, está agora acessível no livro ANDAR NA VIDA – Prostituição de Rua e Reacção Social, recentemente publicado.
Numa altura em que as campanhas conservadoras que misturam tráfico de seres humanos com o exercício do trabalho sexual chegam em força, ao mesmo tempo que é cada vez mais claro que o abolicionismo não responde às necessidades de quem presta serviços sexuais, urge reflectir e perspectivar alternativas feministas que promovam direitos sociais para quem presta serviços sexuais.
Foi a pensar nessa urgência que o CCIF convidou Alexandra Oliveira para uma tertúlia, à qual se junta também a investigadora em Estudos sobre as Mulheres e membro da direcção da UMAR, Manuela Tavares.
Durante 5 anos, a investigadora Alexandra Oliveira acompanhou pessoas que praticam prostituição ou outros trabalhos sexuais, nas ruas do Porto. Além disso, desde 2000, tem feito intervenção na área da redução de riscos e da promoção da saúde com prostitutas e prostitutos, tanto de rua como de apartamento, e tem feito outras pesquisas envolvendo diversos trabalhadorxs do sexo, tais como alternadeiras e stripteasers.
Parte desse trabalho, desenvolvido no âmbito do doutoramento em Psicologia, na FPCE da Universidade do Porto, está agora acessível no livro ANDAR NA VIDA – Prostituição de Rua e Reacção Social, recentemente publicado.
Numa altura em que as campanhas conservadoras que misturam tráfico de seres humanos com o exercício do trabalho sexual chegam em força, ao mesmo tempo que é cada vez mais claro que o abolicionismo não responde às necessidades de quem presta serviços sexuais, urge reflectir e perspectivar alternativas feministas que promovam direitos sociais para quem presta serviços sexuais.
Foi a pensar nessa urgência que o CCIF convidou Alexandra Oliveira para uma tertúlia, à qual se junta também a investigadora em Estudos sobre as Mulheres e membro da direcção da UMAR, Manuela Tavares.