17/09/2010
Nancy Murphy Spicer
"A larger scale version of an earlier work, this piece explores the roles of artist and curator. I created the medium of the physical drawing line and the system of hanging the line on any series of 50 pins spread randomly across a 25' x 11' wall.
In my absence, the curator was left to install the work and, thereby, actually make the drawing. Through video conference, I was able to witness and comment on the work of the curator but, ultimately, it is her drawing which is shown in the exhibition.
For this exhibition, my work was chosen for inclusion but the actual drawing that is presented was created by the curator within a system which I set out. This work poses questions about the significance of mastery/technique in the creation of art and the roles of artist and curator in the making of an exhibition."
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Isabel Ribeiro // Susana Gaudêncio // Patrícia Portela
"Truir"
Inaugura:
Sábado, 18 de Setembro, 16h
Composta em grande parte por pintura, o trabalho apresentado por Isabel Ribeiro em "Truir"
dá continuidade a reflexões já antes iniciadas, em torno do individuo e suas paisagens.
Patente:
18 de Setembro a 20 de Outubro 2010
A Colecção Privada de Acácio Nobre
Patrícia Portela
Teatro Maria Matos
sexta 10 a sábado 18 Setembro (excepto segunda 13) terça a sábado 21h30 domingo 18h00
"Na cave dos avós de Patrícia Portela foi encontrado um baú com fragmentos de textos e maquetas de objectos idealizados por Acácio Nobre, um português de referência do início do séc. XX, mas agora esquecido; um homem com uma carreira política, científica e artística discreta e muito inovadora para o seu tempo. Um Lumière português, um Steve Jobs precoce, um bio-engenheiro sem par na História e um amante/apoiante acérrimo dos artistas e da arte, embora apenas daquela que revoluciona o mundo. Em suma: um Leonardo da Vinci português que uma ditadura silenciou e eliminou dos registos da História portuguesa.
Patrícia Portela reúne os textos e os modelos encontrados no baú esquecido, segue as pistas até novos e preciosos documentos perdidos em arquivos pessoais e casas de amigos, e reconstrói algumas das obras, ideias políticas e ambiciosos projectos científico-artísticos de Acácio Nobre. Tendo o objectivo máximo de reavivar a obra de um homem, anónimo, como tantos outros, e de questionar a memória colectiva de um país que, se tivesse decidido atribuir a este homem a imortalidade que lhe era devida, seguindo alguns dos seus princípios, teria sido um país diferente.
Uma máquina de escrever vintage e um teclado wireless dão um concerto, projectam um filme mudo, desenvolvem em parceria um diálogo sobre o arquivo de Acácio Nobre, recriando o ambiente que envolve um autor enquanto este escreve: os momentos de pausa, os momentos em que surgem as grandes ideias, os momentos de fúria criativa, em que se recorrige tudo o que se quis dizer, os silêncios infindáveis enquanto se escreve ou enquanto não se consegue escrever. Este espectáculo inscreve-se na solidão e intimidade do criador muito antes de terminar a sua obra, nos momentos em que este faz crescer uma sua imagem mesmo antes de saber o que ela é ou lhe quer dizer."
14/09/2010
SMALL IS BEAUTIFUL
Tânia Bandeira Duarte, Sem título (Water Drawings) #1, 2006
Grafite s/ papel, 15,8 x 19,4 cm
23 artistas apresentam obras de pequeno formato
Conceição Abreu, Pedro Amaral, Tânia Bandeira Duarte,
Abdelkader Benchamma, Rodolfo Bispo, Miguel Branco,
Jeanine Cohen, Maria Condado, Carla Cruz, Mattia Denisse,
João Ferro Martins, Dalila Gonçalves, Sofia Leitão, Sara Maia,
Marta Moura, Isaque Pinheiro, Marco Pires, Francisco Queiros,
Jean-Xavier Renaud, Fernando Ribeiro, Isabel Ribeiro,
Carlos Roque, Mafalda Santos
Inauguração Quarta-feira, 29 de Setembro às 22h
29 Setembro – 6 Novembro, 2010
Caroline Pagès Gallery
Rua Tenente Ferreira Durão, 12 – 1º Dto.
[Campo de Ourique]
1350-315 Lisboa
Tel. 21 387 33 76
Tm. 91 679 56 97
gallery@carolinepages.com
www.carolinepages.com
Aberto ao público de 2ª a Sábado das 15h às 20h e por marcação fora deste horário.
13/09/2010
o dizer do corpo
é uma mostra em torno da performance, que inclui
quinzenalmente apresentações de performances e uma
conversa com os artistas.
com a participação de
Ana Ulisses, António Lago, António Olaio, Balla Prop,
Calhau, Joclécio Azevedo, José Leite,
Manuel Santos Maia, Nuno Ramalho, Paulo Mendes,
Regina Guimarães
e de
Alexandre Osório, Ana Borralho e João Galante,
André Guedes, André Sousa, André Uerba,
Ângelo Ferreira de Sousa, Beatriz Albuquerque, Carla Cruz,
Filipa Francisco, João Fiadeiro, Márcia Lança,
Margarida Mestre, Mauro Cerqueira, Miguel Pereira,
Vera Mantero, Vitor Lago e Silva.
curadoria: Susana Chiocca
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18 de Setembro > 30 de Novembro 2010
Inauguração: Sábado, 18 de Setembro, entre as 16h e as 20h
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Apresentação de performances:
dia 25 de Setembro
Manuel Santos Maia
Paulo Mendes
dia 9 de Outubro
Ana Ulisses
António Olaio
dia 30 de Outubro
José Leite
Regina Guimarães
dia 6 de Novembro
Balla Prop
Calhau
Joclécio Azevedo
dia 13 de Novembro
Conversa com os artistas
20 de Novembro
António Lago
Nuno Ramalho
Espaço Ilimitado - Núcleo de Difusão Cultural / September 18 > November 30, 2010
Opening: Saturday, September 18, between 16 p.m. and 20 p.m.
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Contacto:
Espaço Ilimitado -Núcleo de Difusão Cultural
Rua de Cedofeita, 187 - 1º | 4050-179 Porto
Tel. [+351] 913 812 544
Sexta-feira e Sábado, das 16h00 às 19h00
e por marcação prévia
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> João Baeta (responsável pelo programa de exposições) i.antimateria@
Or by appointment
10/09/2010
André Alves - Opera of Frozen Life
Opera of frozen life
Opera da vida gelada
Sábado 11 Setembro
9:30pm - 11:30pm
LOFTE
Rua dos Caldeireiros, nº43, 2º piso
Porto, Portugal
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Sinopse----------
Opera da vida gelada é um requiem (pedido de admissão das almas aos céus) redigido para uma performance a ter lugar na Capela Mortuária do Prado do Repouso, Porto, no contexto do projecto Colector.
O tema do libretto é uma ficção sobre o Luto e a perda de função em sociedades que, infantilmente, encaram a morte como tabu.
O resultado como instalação-vídeo, soma a colaboração intensa entre diversos
artistas, como co-autores ou como actores palhaço.
Apesar da liberdade cénica, a narrativa permaneceu sempre, como âncora de todo o processo.
Nenhum dos actores tem conhecimentos de língua portuguesa.