For the
Feminist action research – How to study to become a woman artist? by Lenka Vrablikova
Brno University of Technology, Faculty of Fine Arts, Czch Republic,
and something more...
Brno University of Technology, Faculty of Fine Arts, Czch Republic,
Cinema em Marcha: “Pão e Rosas” (Ken Loach, 2000) e “Domésticas” (Fernando Meirelles e Nando Olival, 2001)
11 e 12 de Março
Casa da Achada – Centro Mário Dionísio
No âmbito da 3ª Acção Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, o Grupo de Apoio às Mulheres Imigrantes (GAMI), promove o ciclo “Cinema em Marcha”, procurando promover o debate sobre a situação das mulheres imigrantes e das trabalhadoras domésticas. Neste sentido foram seleccionados dois filmes: “Pão e Rosas”, de Ken Loach, um retrato dos Estados Unidos ilustrado através da luta pelos direitos laborais de duas imigrantes mexicanas, mas numa alusão histórica sugestiva à marcha realizada por cerca de 15 mil mulheres, na Nova Iorque de 1908; “Domésticas”, de Fernando Meireles e Nando Olival, um retrato da realidade do trabalho doméstico no Brasil, os sonhos de cinco trabalhadoras domésticas brasileiras. Duas histórias, duas geografias diferentes, mas dois pontos de partida importantes para o debate e empoderamento das protagonistas desta iniciativa: as mulheres imigrantes.
LOCAL
Casa da Achada – Centro Mário Dionísio
Rua da Achada, Nº 11 (Perto das Escadinhas de São Cristóvão – R. Madalena)
Metro: Martim Moniz, Baixa - Chiado ou Terreiro do Paço
Pão e Rosas, de Ken Loach, 2000
Quinta-feira, 11 de Março, 18h
Elenco: Pilar Padilla, Adrien Brody, Elpidia Carrillo, Jack McGee, Mónica Rivas, Frankie Davila, Lilian Hurst
Sinopse: Maya e Rosa são duas irmãs mexicanas que vivem em Los Angeles, onde trabalham como empregadas de limpeza num prédio comercial. Sam é um activista pelos direitos d@s trabalhadoras/es. As suas vidas se cruzam, e junt@s lutam contra a exploração laboral das imigrantes, o que acaba pondo em risco o emprego, a família e até mesmo o direito de permanência das moças em território estado-unidense.O título do filme faz alusão à marcha de cerca de 15 mil mulheres pelas ruas de Nova Iorque, em 1908, sob o slogan "Pão e Rosas": reclamavam uma diminuição dos horários de trabalho, melhores salários e direito de voto.
Prémio UIP ao Melhor Filme Europeu no Festival do Rio de Janeiro; Nomeação à Palma de Ouro ao Melhor Realizador no Festival de Cannes, Prémio ALMA à melhor actriz secundária para Elpidia Carrillo.
Domésticas, de Fernando Meireles e Nando Olival, 2001
Sexta- feira, 12 de Março, 18h
Elenco: Cláudia Missura, Graziela Moretto, Lena Roque, Olivia Araújo, Renata Melo, Robson Nunes, Tiago Moraes
Sinopse: Na sociedade brasileira existe um Brasil notado por poucos. Um Brasil formado por pessoas que, apesar de morar dentro das casas das famílias e de fazer parte do seu dia-a-dia, é como se não estivessem lá. Cinco das integrantes deste Brasil são mostradas em "Domésticas - O Filme": Cida, Roxane, Quitéria, Raimunda e Créo. Uma quer se casar, a outra é casada mas sonha com um marido melhor. Uma sonha em ser artista de novela e outra acredita que tem por missão na Terra servir a Deus e à sua patroa. Todas têm sonhos distintos mas vivem a mesma realidade: trabalhar como empregada doméstica.
Nomeações ao Grande Prêmio Cinema Brasil nas categorias de Melhor Realizador e Melhor Argumento.
“Um drama urbano que deu a Fernando Meirelles background para, mais tarde, realizar Cidade de Deus” (Alexandre Koball).
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O GAMI é um grupo trabalho de mulheres imigrantes dinamizado pela União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Solidariedade Imigrante e visa combater a desvalorização social do trabalho doméstico, contribuir para a reformulação da actual legislação, aumentando a protecção legal e social destas/es trabalhadoras/es, e promover o empoderamento das mulheres imigrantes que trabalham nesta área.
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A Marcha Mundial das Mulheres é um movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e a violência. Propõe a construção de um outro mundo baseado nos valores da Igualdade, Liberdade, Solidariedade, Justiça e Paz. Em 2010 a Marcha organiza a sua terceira grande acção internacional, com uma plataforma de quatro campos de actuação: Paz e Desmilitarização, Bem Comum e Serviços Públicos, Autonomia Económica das Mulheres e Violência de Género.
Marcha Mundial das Mulheres Portugal:
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http://www.youtube.com/watch?
http://www.mmm2010.info/
Inauguração - Sábado 13 Março 2010 das 22h às 24h
Até 27 de Março de 2010
FUNDAÇÃO
Rua do Bonjardim 951, Porto
Screen Memories é uma série de fotografias de Margarida Paiva que remete para a teoria freudiana com o mesmo título. A memória é tema central, e a partir desta aborda-se o esquecimento. Screen Memories são memórias fabricadas de modo a encobrir memórias verdadeiras, reprimidas e dolorosas, de um passado mais distante. São determinantes tanto no que revelam como no que escondem. Estas memórias não registam o evento, mas delas fica um afecto, uma sombra, uma insinuação inquietante.
Margarida Paiva (Coimbra, 1975), vive e trabalha em Oslo, Noruega desde 2004.
Situado na cave da residência do designer Miguel Flor, FUNDAÇÃO tem como premissa fornecer condições espaciais para a edificação de intervenções artísticas, cuja estrita responsabilidade é dos seus intervenientes.
Sem identidade corporativa ou fins lucrativos, a cada exposição os criadores designam a imagem, o conteúdo e as ideias que pretendem fundar no espaço de tempo da sua apresentação.
FUNDAÇÃO é a designação do espaço, na rua do Bonjardim nº 951 no Porto, que acolhe esta exposição de Margarida Paiva e que seguirá apresentando novas propostas no âmbito das artes visuais.
In 1869 British MP John Stuart Mill was the first person in Parliament to call for women's right to vote. On 19 September 1893 New Zealand became the first country in the world to give women the right to vote. Women in other countries did not enjoy this equality and campaigned for justice for many years.
In 1910 a second International Conference of Working Women was held in Copenhagen. A woman named Clara Zetkin (Leader of the 'Women's Office' for the Social Democratic Party in Germany) tabled the idea of an International Women's Day. She proposed that every year in every country there should be a celebration on the same day - a Women's Day - to press for their demands. The conference of over 100 women from 17 countries, representing unions, socialist parties, working women's clubs, and including the first three women elected to the Finnish parliament, greeted Zetkin's suggestion with unanimous approval and thus International Women's Day was the result.
The very first International Women's Day was launched the following year by Clara Zetkin on 19 March (not 8 March). The date was chosen because on 19 March in the year of the 1848 revolution, the Prussian king recognized for the first time the strength of the armed people and gave way before the threat of a proletarian uprising. Among the many promise he made, which he later failed to keep, was the introduction of votes for women.
Plans for the first International Women's Day demonstration were spread by word of mouth and in the press. During the week before International Women's Day two journals appeared: The Vote for Women in Germany and Women's Day in Austria. Various articles were devoted to International Women's Day: 'Women and Parliament', 'The Working Women and Municipal Affairs', 'What Has the Housewife got to do with Politics?', etc. The articles thoroughly analyzed the question of the equality of women in the government and in society. All articles emphasized the same point that it was absolutely necessary to make parliament more democratic by extending the franchise to women.
Success of the first International Women's Day in 1911 exceeded all expectation.
Meetings were organized everywhere in small towns and even the villages halls were packed so full that male workers were asked to give up their places for women.
Men stayed at home with their children for a change, and their wives, the captive housewives, went to meetings.
During the largest street demonstration of 30,000 women, the police decided to remove the demonstrators' banners so the women workers made a stand. In the scuffle that followed, bloodshed was averted only with the help of the socialist deputies in Parliament.
In 1913 International Women's Day was transferred to 8 March and this day has remained the global date for International Wommen's Day ever since.
During International Women's Year in 1975, IWD was given official recognition by the United Nations and was taken up by many governments. International Women's Day is marked by a national holiday in China, Armenia, Russia, Azerbaijan, Belarus, Bulgaria, Kazakhstan, Kyrgyzstan, Macedonia, Moldova, Mongolia, Tajikistan, Ukraine, Uzbekistan and Vietnam.